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Centro de Atenção às Vítimas do TJRN promove encontro sobre formação continuada de profissionais

Publicado em: 16/06/2023, 10:00

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O Centro de Atenção às Vítimas de Violência (CEAV) do TJRN realizou, nessa quarta-feira (14/6), reunião com a participação de integrantes do Programa de Atendimento a Mulheres Vitimas de Agressão Sexual (PAVAS), que funciona no Hospital Santa Catarina, e da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (CE-Mulher) do Tribunal.
Conforme esclarece o juiz Fábio Ataíde, coordenador estadual do CEAV, o objetivo do encontro “é dar prosseguimento ao processo de formação continuada das equipes multiprofissionais do CEAVs e do CE-Mulher, principalmente através da troca de conhecimento com outros grupos que já têm mais experiência no atendimento às vítimas, como é o caso do PAVAS”.
O magistrado relatou também que dentro do universo das pessoas vítimas de agressão sexual, “há um percentual bastante significativo de casos que ocorrem no ambiente doméstico, sendo este um grupo focal que interessa muito às equipes do CEAV e da CE-Mulher”. Desse modo, “é fundamental conhecer as iniciativas e tecnologias já empregadas em programas como o PAVAS, para que estas venham ser incorporadas nos nossos programas do TJRN”, acrescenta o juiz.
Durante a reunião, a assistente social do PAVAS, Fabiana Costa, relatou as vivências e práticas mantidas no programa, decorrente do trabalho com vítimas de agressão sexual e os principais desafios nesse segmento para atingir resultados mais efetivos.
Enfatizou a necessidade de preparação específica dos profissionais envolvidos, “visando a construção de um olhar mais humanizado dentro do próprio serviço, buscando inibir a reprodução de comportamentos internalizados na sociedade, preconceituosos e discriminatórios, em relação às vítimas”.
A assistente social pontua ainda que tem havido avanços significativos no PAVAS, desde o favorecimento ao cuidado integral, assim como na resolutividade dos casos, “proporcionando à mulher vítima de agressão sexual o direito de exercer sua cidadania, evitar sequelas graves decorrentes de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e minimizar danos psicológicos e morais”.
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