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Filhos no contexto de violência doméstica

Veja algumas orientações sobre como tratar o assunto da violência doméstica com os filhos.

NESTA PÁGINA


Como falar

Como falar

A violência doméstica não é algo que deva ser escondido. O ideal é falar honestamente e mostrar que a situação é difícil até mesmo para os adultos.
Ao conversar com as crianças e adolescentes, é preciso levar em consideração a idade de cada um, evitando contar as situações de violência em detalhes, pois isso pode assustá-los.
Com tranquilidade, deve-se dar a oportunidade para que o seu filho conte sua visão sobre o assunto e como se sente. Escute ele e procure entender seus sentimentos. Além disso, fale que a violência nunca pode ser a solução dos problemas.
Esses pontos ajudam seus filhos a lidar melhor com a situação da violência ocorrida na família.

Como explicar as medidas protetivas

Explique para a criança e adolescente que existe uma lei que protege a mulher em situação de violência doméstica, a Lei Maria da Penha. Essa lei pode proibir quem cometeu a violência de se aproximar da mulher e de seus familiares, de ter contato com ela, podendo ter que ir morar em outro lugar.
Além disso, em casos graves, quem cometeu a violência pode deixar de ver os filhos, mas isso só acontece após a avaliação com profissionais. Também existem outras medidas para garantir a proteção da mulher e dos filhos.

Consequências da violência doméstica

Dentre as consequências, há o sentimento de segurança pessoal prejudicado, podendo trazer dificuldade em confiar nas outras pessoas.
Os filhos aprendem com o exemplo. Em um ambiente violento, podem achar que esse comportamento é normal, se identificando com o autor de violência e tornando-se agressivos com outras pessoas.
As crianças e adolescentes costumam sentir culpa e vergonha pela situação. Além disso, a violência doméstica pode causar várias dificuldades, como isolamento, baixa concentração, ansiedade, entre outras.
O conflito entre os pais não devem interferir na relação deles com os filhos. Não fale mal do pai/mãe na frente das crianças e adolescentes, pois ambos os pais são figuras importantes para os filhos na construção da autoconfiança e senso de segurança, contribuindo para o desenvolvimento deles. Alienação parental é crime.
Veja as informações de forma ilustrada no folder de orientações para os filhos.
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Folder de orientações para os filhos

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Rede de apoio

Rede de Apoio à Criança e ao Adolescente na cidade de Natal

Centro de Referência Mulher Cidadã Elisabeth Nasser 
Av. Bernardo Vieira, 2280, Alecrim.Telefone: (84) 3232.4875
Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente Sul 
Rua Des. Carlos Augusto, 70, Lagoa Nova.Telefone: (84) 3232.8458
Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente Oeste 
Av. Rio Grande do Norte, 116, Cidade da Esperança.Telefone: (84) 3232.4877
Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente Leste 
Rua Mossoró, 548, Cidade Alta.Telefone: (84) 3232.5353
Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente Norte 
Rua Cantagalo, 1981, Potengi.Telefone: (84) 3232.7789
Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil (CAPSi) 
Av. Capitão-Mor Gouveia, 1214, Cidade da Esperança.Telefone: (84) 3232.8933
Delegacia Especial de Defesa da Criança e Adolescente (DCA) 
Rua ngelo Varela, 1465, Tirol.Telefone: (84) 3232.6184
Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social 
Av. Bernardo Vieira, 2180, Dix-sept Rosado.Telefone: (84) 3232.9240
Promotoria de Justiça da Defesa da Infância e Juventude
Rua Dr. Lauro Pinto, Candelária.Telefone: (84) 3616.9670

Rede de Apoio à Criança e ao Adolescente na cidade de Parnamirim

Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente 1
Rua Tenente Osório, 216, Santos Reis.Telefone: (84) 3644.8327
Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente 2
Rua Santa Luzia, 19.Telefone: (84) 3208.3785
Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil (CAPSi)
Rua Irene Fernandes de Castro, 274, Vale do Sol.Telefone: (84) 3644.8400
Secretaria Municipal de Assistência Social
Rua Aspirantes Santos, 1097, Passagem de Areia.Telefone: (84) 3644.8400
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