Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica (CE-Mulher)Violência contra a mulherMedidas protetivasContador de Medidas Protetivas - ProtegerMarias - Radar da Vulnerabilidade FemininaOrientações para os homensFilhos no contexto de violência doméstica Prêmio Socorro Pinto - Equidade de Gênero no PJRNManual de procedimentos e rotinasCampanhas permanentesElas no JudiciárioNotas TécnicasProtocolo para Julgamento com perspectiva de gênero
Campanhas permanentes
Conheça algumas campanhas permanentes de enfrentamento à violência doméstica.
Justiça pela Paz em Casa
O Programa Justiça pela Paz em Casa é promovido pelo CNJ em parceria com os Tribunais de Justiça estaduais e tem como objetivo ampliar a efetividade da Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340/2006), concentrando esforços para agilizar o andamento dos processos relacionados à violência de gênero.
Iniciado em março de 2015, o Justiça pela Paz em Casa conta com três edições de esforços concentrados por ano. As semanas ocorrem em março – marcando o dia das mulheres -, em agosto – por ocasião do aniversário de sanção da
Lei Maria da Penha -, e em novembro – quando a ONU estabeleceu o dia 25 como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher.
O programa também promove ações interdisciplinares organizadas que objetivam dar visibilidade ao assunto e sensibilizar a sociedade para a realidade violenta que as mulheres brasileiras enfrentam.
Sinal Vermelho
A campanha Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica foi o primeiro resultado prático do grupo de trabalho criado pelo CNJ para elaborar estudos e ações emergenciais voltados a ajudar as vítimas de violência doméstica durante a fase do isolamento social. O grupo foi criado pela Portaria n. 70/2020, após a confirmação do aumento dos casos registrados contra a mulher durante a quarentena, determinada em todo o mundo como forma de evitar a transmissão do novo coronavírus.
A ideia central é que a mulher consiga pedir ajuda em farmácias, órgãos públicos e agências bancárias com um sinal vermelho desenhado na palma da mão. As vítimas já podem contar com o apoio de cerca de 15 mil farmácias, prefeituras, órgãos do Judiciário e agências do Banco do Brasil em todo o país. Nesses locais, atendentes, ao verem o sinal, imediatamente acionam as autoridades policiais.