A campanha visa promover o enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher. Ela foi desenvolvida em razão do #AgostoLilás, que faz alusão à Lei Maria da Penha. O #AgostoLilás foi instituído nacionalmente como o mês de proteção à mulher pela Lei Nº 14.118/2022.

A ação de comunicação “O amor diz sim” foi produzida pela Secretaria de Comunicação Social, através da Divisão de Webdesign e Criação Gráfica, e lançada nos sites de redes sociais em 25 de maio de 2023. A ação foi desenvolvida no contexto do Dia Nacional da Adoção, com o objetivo de sensibilizar a sociedade norte-riograndense sobre a adoção necessária das crianças e adolescentes que estão entre os menos procurados por pretendentes. Conceitualmente, “O amor diz sim” representa pessoas que disseram sim para a adoção, para o desejo de constituir uma família - independente de já terem iniciado o processo. Com uma linha criativa testemunhal e humanitária (relato humanizado), a ação tem como tema “famílias construídas a partir de um sim”. Seu grafismo faz referência ao coração formado pela palavra “sim” estilizada.

Entender melhor o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é a chave, por isso o Tribunal de Justiça do RN trouxe mães - servidoras da instituição, para falar um pouco sobre seus filhos, suas qualidades e conquistas. Nesse sentido, a Secretaria de Comunicação Social, através da Divisão de Webdesign e Criação Gráfica, produziu a ação de comunicação “Autismo não é limitação”, lançada nos sites de redes sociais em 02 de abril de 2023. A ação foi desenvolvida no contexto do Dia Mundial de Conscientização do Autismo, visando sensibilizar a sociedade norte-riograndense sobre o tema do autismo. Conceitualmente, a campanha ressalta o TEA a partir da sua diversidade, com a palavra central “autismo” em letras de tamanhos variados para retratar as múltiplas formas de manifestação do transtorno.

A campanha Mais Igualdade visa promover o combate à discriminação e à violência baseada no gênero, à desigualdade criada a partir da supervalorização de papéis masculinos em detrimento dos femininos; para contribuir com a educação e a compreensão de que diferença não é sinônimo de desigualdade, que implica reconhecimento, respeito, empatia e justa igualdade social; para fazer saber que a violência é sintoma de uma cultura de discriminação contra a mulher.